Introdução
A proteção de dados vem ganhando enorme relevância nas organizações, justamente pelo valor que os dados que circulam dentro da empresa assumiram nos últimos anos.
Com a enorme concorrência do mercado, seja em qualquer segmento de atuação, saber informações sigilosas sobre um concorrente pode significar um triunfo fundamental na guerra por clientes.
O que é a proteção de dados?
A proteção de dados refere-se às medidas protetoras de privacidade digital que são aplicadas para impedir o acesso não autorizado a computadores, bancos de dados e sites. Ela também impede que os dados se corrompam. Essa área é um aspecto essencial da TI para organizações de todos os tamanhos e tipos.
Informações do cliente, informações de pagamento, arquivos pessoais, detalhes da conta bancária – toda essa informação pode ser difícil de substituir e potencialmente perigosa se cair nas mãos erradas.
Os dados perdidos devido a desastres, como um incêndio ou falha humana, sempre podem acontecer, mas perder isso para hackers ou uma infecção de malware pode ter consequências muito maiores.
O que é LGPD?
A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), sancionada pelo presidente Michel Temer aumenta a privacidade de dados pessoais e o poder das entidades reguladoras para fiscalizar organizações.
E qual é o objetivo dessa lei? A principal meta é garantir a privacidade dos dados pessoais das pessoas e permitir um maior controle sobre eles. Além disso, a lei cria regras claras sobre os processos de coleta, armazenamento e compartilhamento dessas informações e também ajuda a promover o desenvolvimento tecnológico na sociedade e a própria defesa do consumidor.
Como otimizar a proteção de dados
Novas tecnologias – acompanhe lançamentos e verifique quais deles melhor se encaixam na estratégia do seu negócio. Muitas vezes, os investimentos são bem menores do que os prejuízos causados pela perda de informações importantes.
Atenção à atuação de hackers – acompanhe as notícias e esteja atento às dicas de especialistas no assunto para saber como está a atuação dos hackers.
Avaliações periódicas – De tempos em tempos, faça uma varredura para identificar as possíveis vulnerabilidades nos dados corporativos. Isso deve ser feito de forma automatizada, por meio de ferramentas de monitoramento e, também com auditorias periódicas.
Estenda a proteção de dados a todos os funcionários – Mostre o quanto cada indivíduo pode ser prejudicado com ataques, por exemplo, com apresentação de casos, promoção de palestras e debates, além de fazer uma comunicação clara
da política (o que deve ou não ser feito e quais as consequências).
Backup e recuperação de arquivos – Projeta e gerencie sua estratégia inteira de proteção de dados com: criação de cópias em discos externos, pen-drives, drives de mídias ópticas, sistemas baseados em fita, transmissão para servidores de nuvem ou até mesmo utilizar software de backup e recuperação.
Segurança endpoint – Evite ataques cibernéticos garantindo a segurança endpoint. Os dispositivos endpoint não englobam só os computadores desktop, eles podem incluir smartphones, impressoras, laptops e outros dispositivos que compartilham dados e se conectam com a rede de informações da sua empresa.
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