Governança de TI

Governança de TI é uma “extensão” da Governança Corporativa (conjunto de ações, políticas, regras e processos que regem uma organização específica) direcionada para a gestão das ferramentas, recursos e soluções em TI. Quando implantada, ela deve ser adotada por todos os usuários de softwares e sistemas, incluindo gerentes e gestores, auditores e diretores, ou seja, a governança de TI define processos, assegura que eles estão sendo seguidos e atribui papéis e responsabilidades.

O programa de governança vai envolver não só aspectos operacionais, mas também impactar nas questões legais, normas ou regulamentações que a empresa deva cumprir para estar em conformidade com a lei.

É também objetivo da governança de TI minimizar riscos. Empresas que alcançaram sucesso em seus processos de gestão trabalham sob a perspectiva da minimização dos riscos. É um comportamento baseado em planejamento, suficientemente realista, que corresponde a atuar de forma preventiva, antecipando soluções para eventuais problemas antes que possam impactar no equilíbrio da empresa.

Quais são os pilares da governança de TI?

A governança de TI tem cinco pilares essenciais, são eles:

alinhamento estratégico – a TI tem que contribuir para o alcance dos objetivos estratégicos da empresa;

geração de valor – os recursos de TI precisam facilitar a geração de valor pelos processos de negócios e a entrega ao cliente;

gestão de riscos – a infraestrutura de TI deve bloquear os riscos de perdas de dados e informações e assegurar a continuidade do negócio frente a eventos adversos;

gestão de recursos – devem existir programas de manutenção, renovação e melhoria contínua dos recursos de TI;

medição de resultados – os dados que fluem nos hardwares e softwares empresariais devem ser mensurados para gerar informações de suporte para o processo decisório.


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